segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

PPP-2011

SUMÁRIO

Introdução 03
I.Identificação da instituição escola 04
Histórico da instituição 04
II.Caracterização da Instituição 06
Objetivos da Escola 06
Objetivos da oferta escolar 06
Cursos e modalidades de ensino 07
Turnos e horários de funcionamento 07
Capacidade de matrícula 07
Objetivos do Ensino Fundamental 07
Objetivos do Ensino Médio 08
Objetivos da Educação Especial............................................................................ 09
O desempenho da escola nas avaliações externa.................................................. 10
Organização das turmas e plano de funcionamento com Nº de alunos atendidos
por série/turno/turma ........................................................................................... 10
Estrutura organizacional da escola:....................................................................... .11
III. Caracterização da demanda pela Escola e da Comunidade em que se insere... 11
IV. Caracterização do Corpo Docente e de Especialistas..........................................11
V. Explicitação preceitos filosóficos e pedagógicos nos quais a Instituição se fundamenta para a promoção educativa dos alunos, traduzindo os valores assumidos pela comunidade escolar, suas finalidades, objetivos e prioridades, correlação entre o conteúdo acadêmico pretendido e o compromisso social da instituição 13
VI. A Organização Curricular e Metodologias de Ensino 15
VII. Espaços Físicos e Equipamentos Disponíveis e sua utilização 20
VIII.Proposições de Inserção social de alunos com necessidades especiais (infra e superdotados) e de atendimento ao aluno trabalhador se for o caso 25
IX. Explicitação de relações ou parcerias a serem estabelecidas com a comunidade local, regional e nacional, visando à interação entre o processo ensino-aprendizagem e a vida cidadã: 27
X. Processos de Articulação Institucional com a Família e a Comunidade 29
XI. Destaque para as providências de respaldo à melhoria presumível de qualidade do ensino....................................................................................................................31
XII.Mecanismos de Avaliação da aprendizagem dos alunos, do desempenho docente, da Proposta Pedagógica e da própria Instituição 37
1- Da avaliação Institucional 37
2- Avaliação do aproveitamento escolar do aluno 37
3- Avaliação do desempenho do professor 38
4 - Avaliação da proposta Pedagógica 39
XIII.Bibliografia 39
XIV.Anexos 40





Introdução


A presente Proposta, objetiva promover uma efetiva integração da Escola com a família e a comunidade, com atividades culturais, informativas e científicas, que contribuam para atender as necessidades da comunidade intensificando o processo educativo, através de ações e parcerias que favoreçam a troca de idéias, de conhecimento entre si de forma eficaz na escola e comunidade em suas atividades diárias.


Assim sendo, a nossa Proposta Pedagógica, elaborado de forma coletiva e autônoma, é a própria identidade da escola, respeitando os princípios de autonomia e pluralidade cultural e, os princípios que regem a Educação Nacional de acordo com a nova LDB (Lei nº 9.394/96), foi preparada pelos segmentos escolar e comunidade em geral. Houve participação de pais, professores, auxiliares de secretaria, gestores.

Nossa escola está empenhada no objetivo de oferecer à sua clientela uma educação de qualidade, possibilitando a todos os alunos oportunidade de apropriação e produção de conhecimento, mediante condições mais favoráveis de aprendizagem e aperfeiçoamento.

A função básica da escola é garantir a aprendizagem de conhecimentos, habilidades e valores necessários à socialização do indivíduo.

Estas aprendizagens devem constituir-se em instrumentos para que o aluno com- preenda melhor a realidade que o cerca, favorecendo sua participação em relações sociais cada vez mais amplas, possibilitando a leitura e interpretação das mensagens e informações que hoje são amplamente veiculadas, preparando-o para a inserção no mundo do trabalho e para a intervenção crítica e consciente na vida pública.

É necessário que a escola propicie o domínio dos conteúdos culturais básicos, da leitura e da escrita, das ciências, das artes, das letras.

Como atividade coletiva, o planejamento escolar busca desenvolver um trabalho transdisciplinar, pautado no fortalecimento permanente das relações humanas entre diferentes áreas do conhecimento, num processo continuo de informações e qualificação dos profissionais envolvidos.

É imprescindível, cada vez mais, que a escola tenha com toda a clareza o que deseja conquistar para que produza propostas palpáveis e estratégias possíveis.

A ação de planejar, executar e avaliar garante sucessos, define habilidades e responsabilidades, gera confiança, harmonia e fortalece a auto-estima, tão necessários ao bom desenvolvimento das atividades educativas.

Para estar sintonizados com as aspirações da sociedade faz-se necessário um ensino que privilegie o prazer de estudar num ambiente acolhedor e saudável, para a troca de experiências, seja em ações internas quanto externas, tendo por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, enquanto ser humano que é; no exercício consciente da cidadania e no preparo para o trabalho, adquirindo conhecimento para as mais variadas situações da vida.

A escola tem como prática: Levar o aluno a ser estimulado à curiosidade, à imaginação, à emoção, à intuição do aluno e do professor, sempre associados ao necessário rigor da pesquisa científica, como afirma Paulo Freire.

A mesma é voltada para a formação de cidadãos capazes de enfrentar os problemas de seu tempo, onde a educação exige um esforço transdisciplinar que seja capaz de rejuntar ciências e humanidades e romper com a oposição entre natureza e cultura, conforme Edgar Morin.

Esta proposta foi elaborada de forma coletiva e autônoma, é a própria identidade da escola, respeitando os princípios de autonomia e pluralidade cultural e, os princípios que regem a Educação Nacional de acordo com a nova LDB (Lei nº 9.394/96), foi preparada pelos segmentos escolar e comunidade em geral.


I-IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR

Nome:- Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Irineu Morello”
Mantenedor: - Governo do Estado do Espírito Santo
Endereço: Avenida André Morello, s/n, Distrito de Morello, Município de Governador Lindenberg, Estado do Espírito Santo
CEP: 29723-000
E-mail: escolairineu@sedu.es.gov.br
Telefone: : (27)3744-2122
Atos autorizativos: - Decreto 00095/83 e depois Portaria nº 1898 de 03/05/1983 cria o ensino de 1º Grau de 1ª a 8ª séries, aprovada pela Resolução CEE-ES nº 27/86 de 09/05/86; Pela portaria nº 065-R de 15/10/2003, transforma a EEEF “Irineu Morello” em escola de Ensino Fundamental e Médio, e cria em seguida o Ensino Médio. A Resolução CEE nº 1659 de 16/04/2008 aprova o funcionamento do Ensino Médio na EEEFM –“Irineu Morello – D..O. de 05/05/2008.

Histórico da Instituição

A primeira escola com nome Escola de Barra Rio Bonito, foi fundada pelos moradores da comunidade Hermínio Morello, Antônio Morello, Irineu Morello, Elídio Morello, Camilo Morello e Antônio Barbosa, em 1950.Sabendo que a escola vizinha era distante e não suportaria o fluxo de alunos, acharam melhor construir a referida escola, pois cada dia mais moradores chegavam com seus filhos sem estudar.

Em 16 de maio de 1978, a pedido dos moradores foi reinvidicado ao então Senhor Secretário de Estado da Educação,Edilson Lucas do Amaral, a alteração desta denominação para Escola de 1ºGrau “Irineu Morello” .

A reinvidicação dos moradores prendeu-se ao fato de que o cidadão que pretendiam homenagear ,em vida gozava de muita estima entre os residentes da região.

O saudoso senhor Irineu Morello nasceu em 02 de setembro de 1904 e faleceu em 20 de setembro de 1974,pai de numerosa família ,de descendência italiana, sempre viveu no município de Colatina e foi o verdadeiro desbravador de Barra de Novo Brasil,por isso recebeu tal honraria “post mortem”.

Assim, a Escola de Barra do Rio Bonito transformou-se em Unidade completa de 1º Grau, com absorção da clientela de 5ª a 8ª Série e acervo documental da escola de 1º Grau “Dr. Odilon Castelo Borges” - municipal (ambas localizadas na Fazenda Morello).

Após alguns anos todas as escolas receberam a denominação de EEEF.

Em 15/10/2003 pela portaria nº 065-R, foi transformado a EEEF “Irineu Morello” em Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Irineu Morello”.

A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Irineu Morello” está situada no Distrito de Morello, município de Governador Lindenberg, atende cerca de 365 alunos da comunidade local e de comunidades vizinhas que utilizam o transporte escolar e que almejam, além do conhecimento, a qualificação para enfrentar as mudanças da sociedade e a concretização de relações sociais, gerando aprimoramento de comportamentos, de opiniões e ideologia.

Oferece matrículas novas no início do ano letivo levando em consideração o espaço físico de cada sala de aula.

Tem como diretora a senhora Maristânia Morello Gottardo.

Nossa escola está empenhada no objetivo de oferecer à sua clientela uma educação de qualidade, possibilitando a todos os alunos oportunidade de apropriação e produção de conhecimento, mediante condições mais favoráveis de aprendizagem e aperfeiçoamento.

Como atividade coletiva, o planejamento escolar busca desenvolver um trabalho transdisciplinar, pautado no fortalecimento permanente das relações humanas entre diferentes áreas do conhecimento, num processo contínuo de informações e qualificação dos profissionais envolvidos.

É imprescindível, cada vez mais, que a escola tenha com toda a clareza o que deseja conquistar para que produza propostas palpáveis e estratégias possíveis.

A ação de planejar, executar e avaliar garante sucessos, define habilidades e responsabilidades, gera confiança, harmonia e fortalece a auto-estima, tão necessários ao bom desenvolvimento das atividades educativas.

Para estar sintonizados com as aspirações da sociedade faz-se necessário um ensino que privilegie o prazer de estudar num ambiente acolhedor e saudável, para a troca de experiências, seja em ações internas quanto externas, tendo por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, enquanto ser humano que é; no exercício consciente da cidadania e no preparo para o trabalho, adquirindo conhecimento para as mais variadas situações da vida.

II - CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO:

1-Objetivos da Escola:

• Proporcionar à sua clientela uma educação de qualidade pautada na Lei de Diretrizes e Bases da educação e princípios dos PCNs, objetivando atender as prioridades e finalidades inerentes à comunidade escolar com uma educação mais aberta à realidade local e atual;
• Assegurar o acesso da criança e do adolescente à escola e a sua permanência em todo o processo de escolarização fundamental (LDB e Estatuto da Criança e do adolescente);
• Oportunizar aos alunos conhecimentos e atividades que desenvolvam o senso crítico e a capacidade para resolver as situações de vida de forma responsável e legal;
• Incentivar um processo de mudança e transformação das práticas educativas do Ensino Fundamental e Médio com vista à diminuição da reprovação e da evasão;
• Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres político, civil e social, adotando no dia-a-dia atitudes que construam valores como a solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças e a intolerância, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
• Transformar a Unidade Escolar num espaço de troca de saberes, de conhecimento, de construção da cidadania, de relações sociais e interação com toda a comunidade escolar, com a família, sobretudo na participação efetiva dos pais, e toda comunidade em geral;
• Trabalhar a inclusão privilegiando a todos os indivíduos enquanto seres humanos e cidadãos a oportunidade de socialização exercitando seus direitos e deveres;
• Oportunizar o uso da informática na escola para melhor desenvolvimento das atividades educativas, combatendo a exclusão tecnológica.

Objetivo da oferta escolar

• Atender alunos com dificuldades de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que dificultam o acompanhamento das atividades curriculares.

• Promover atividades que contribuam para o desenvolvimento global das potencialidades dos alunos.

• Elaborar gincanas e outras atividades envolvendo diferentes áreas do conhecimento que contribuam para preparação dos alunos para atuação de atividades culturais sociais, das artes, dos desportos e do trabalho.

• Valorizar a cultura indígena em sua relação de hábitos, valores com o contexto nacional e ou global.

• Afirmar a realidade e dos saberes indígenas.

• Compreender a organicidade dos conhecimentos historicamente produzidos pelos indígenas no início da civilização.

• Fortalecer as relações entre diferentes povos.

Cursos e Modalidades de Ensino
• Ensino Fundamental de 08 e de 09 anos
• Ensino Médio

Turnos e Horários de Funcionamento
Matutino 07h às 12h
Vespertino 12h30min às 17h30min

Capacidade de Matrícula: 190 alunos por turno

Objetivos do Ensino Fundamental
• Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e tomar decisões coletivas e, a leitura como fonte primordial para o conhecimento;
• Compreender a cidadania como participação social e política, com atividades críticas e interdisciplinares, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade e cooperação.
• Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões social, política, econômica e cultural como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao país;
• Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sócio-cultural brasileiro, bem como aspectos sócio-culturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crença, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais;
• Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo de forma consciente e responsável para o desenvolvimento sustentável, caminho para a sua preservação e melhoria na qualidade de vida;
• Sentir-se seguro da própria capacidade de produzir conhecimento, desenvolvendo a auto-estima e a perseverança no enfrentamento das situações vividas no cotidiano;
• Conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva;
• Utilizar as diferentes linguagens como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias, bem como produzir atividades culturais em contexto público e privado, atendendo às diferentes intenções e situações de comunicação;
• Saber utilizar diferentes fontes de informação, recursos tecnológicos e científicos a fim de adquirir e construir conhecimentos, aplicando-os no cotidiano;
• Questionar a realidade com a formulação de problemas e as possíveis soluções, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação;
• Compreender os diferentes tipos de textos confrontando-os com as diferentes situações de participação social, interpretando-os corretamente e inferindo nas intenções por eles produzidas;
• Valorizar a leitura como fonte de informação, via acesso aos mundos criados pela literatura.

Objetivos do Ensino Médio:

• Consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;

• Preparar para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade as novas condições de ocupação ou aperfeiçoamentos posteriores.

• Aprimorar do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

• Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

• Garantir aos jovens a aquisição de conhecimentos, habilidades e competências essenciais para sua vida em sociedade, para o desenvolvimento de sua cidadania e para o engajamento no mundo do trabalho é uma realidade.

• Oferecer de forma articulada uma educação equilibrada, com funções equivalentes para todos os educandos;

• Ajudar na formação da pessoa de maneira a desenvolver valores e competências necessárias à integração de seu projeto individual ao projeto da sociedade em que se situa;

• Desenvolver um trabalho interdisciplinar, com propósito de aplicação dos conhecimentos na vida profissional e pessoal;

• Aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
• Desenvolver a preparação e orientação básica para a sua integração ao mundo do trabalho, com as competências que garantam seu aprimoramento profissional e permitam acompanhar as mudanças que caracterizam a produção do nosso tempo;
• Desenvolver competências para continuar aprendendo de forma autônoma e crítica, em níveis mais complexos de estudo, desenvolvendo o aprender a conhecer, o aprender a fazer e o aprender a ser;
• Promover atividades culturais, científicas que atendem para a realidade e aplicabilidade das informações obtidas à comunidade de origem do aluno;
• Ampliar as expectativas dos alunos em relação à vida profissional, mostrando a importância e a necessidade do estudo.
Objetivos da Educação Especial
• Atender todos os estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades, superdotados.

• Assegurar a dignidade humana observando o direito de cada estudante de realizar seus projetos e estudos.

• Orientar a inserção do estudante na vida social, com autonomia e independência.

• Contribuir de forma eficaz na construção da identidade própria de cada estudante, reconhecendo e valorizando as diferenças e potencialidades de cada um.

• Promover o atendimento as necessidades educacionais do estudante no processo ensino-aprendizagem.

• Desenvolver, valores, atitudes, habilidades e competências do estudante.

• Desenvolver o exercício da cidadania, participação social, política e econômica, mediante o cumprimento de seus deveres, usufruindo de seus direitos.

• Respeitar o ritmo próprio de cada educando no processo ensino-aprendizagem.

O atendimento acontece de forma sistemática e conforme as necessidades dos alunos em consonância com o Currículo Básico Comum.

Os educadores buscam conhecimento teórico conforme cada caso.

E possível a organização de sequências didáticas, aulas práticas para o atendi -mento dos alunos.

O desempenho da escola nas avaliações externas

Provas do PAEBES
Na prova PAEBES de 2010 a escola mostra os seguintes resultados:
Em Língua Portuguesa a 4ª série teve média de 244,2. Em Matemática, apresentou média de 273,1.
Na 8ª série em Matemática a média apresentada foi de 237,7 ficando como padrão de desempenho Básico. Em Matemática a média foi de 225,9, com padrão de desempenho Básico.
A 1ª série do Ensino Médio em Matemática teve média 271,4 e em Língua Portuguesa 267,4, desempenho Básico.

ENEM
O resultado do ENEM 2010 a média total (Objetivo e Redação) é de 527,49.

Organização das turmas e Plano de funcionamento com Nº. de alunos atendi dos por série/turno/ turma.

Turno Nível de
Ensino/Curso
Série/
Turma Nº da Sala Metragem/M² Nº de Turmas Nº de Alunos

Matutino Fundamental

2ºM1(9) 02 56 01 20
2ºM2(9) 07 56 01 10
3ºM1(9) 03 56 01 27
3ªM2(8) 04 56 01 23
4ªM1 05 56 01 35
5ªM1 06 56 01 38
Ensino Médio 3ªV1 01 56 01 32
Total 392m² 07 185
Vesp. Ens.Fund. 1ºV1(9) 02 56 01 22
6ªV1 01 56 01 25
7ªV1 03 56 01 31
8ªV1 04 56 01 27
Ensino Médio 1ªV1 05 56 01 24
2ªV1 06 56 01 33
Total 336 m² 06 204
Total G. 728 m² 13 389




Estrutura organizacional da escola:
A organização da escola deve atender às necessidades socioeducacionais e outras dos educandos com estrutura física adequada, recursos materiais e humanos, nas diferentes faixas etárias, etapas, níveis de ensino, modalidades e cursos.

A EEEFM “ Irineu Morello” apresenta uma organização técnica, pedagógica e administrativa representada pelo Conselho de Escola, Conselho de Classe, direção, gestão pedagógica, coordenação escolar, corpo docente, serviços de secretaria escolar e serviços complementares de apoio escolar. A normatização de cada um destes componentes estruturais da ação da escola está encontram nos artigos 27 a 65 do Regimento Comum das Escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado do Espírito Santo, e são consultados pelos gestores para aplicação de forma objetiva para orientação, tomadas de decisões e soluções de problemas inerentes ao trabalho desenvolvido pela escola.


III –CARACTERIZAÇÃO DA DEMANDA ATENDIDA PELA ESCOLA E DA COMUNIDADE EM QUE SE INSERE

A EEEFM ”Irineu Morello” está inserida numa região em que ao longo da sua história vem mantendo uma estrutura de economia agrária, tendo como base a cultura do café. Há predominância de famílias que trabalham de meeiros, outras de pequenos proprietários e um pequeno número de famílias assalariadas e diaristas. Portanto, atende uma clientela exclusivamente rural, com os mais diferentes níveis econômicos, político, social e cultural, prevalecendo em sua maioria famílias de baixa renda.
As profissões que predominam são lavradores, braçais, domésticas. Grande parte dos pais só cursou até a 4ª série do Ensino Fundamental e, um pequeno número até a 8ª série, por esse motivo muitos esforçam-se para que seus filhos freqüentem a escola e tenham as oportunidades que eles não tiveram.
A EEEFM “Irineu Morello” oportuniza aos seus alunos a construção de conhecimentos de acordo com suas aspirações, necessidades, respeita suas limitações e seus valores e ampliando o crescimento cognitivo através das atividades escolares, das pesquisas, dos projetos, etc. adequando-os à cultura e a realidade local
IV- CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE E DE ESPECIALISTAS EXIGIDOS

A escola conta com 17 professores, sendo 08 efetivos e 09 em designação temporária (DT). Todos possuem curso superior e pós – graduação. Participam de cursos de formação continuada promovidos pela SEDU/SER e de estudos na escola.

Para que os objetivos pretendidos possam ser alcançados, o perfil esperado dos professores e especialistas no desempenho de suas funções, deve apresentar as seguintes características: criativo, responsável, empreendedor, ético, dinâmico, aberto às inovações e mudanças e que busque sua formação continuamente.

São profissionais responsáveis focados com a aprendizagem dos alunos, buscando a todo instante orientação da equipe Pedagógica da escola objetivando preparar suas aulas de forma a contribuir com a qualidade da aprendizagem dos alunos. Participam de forma responsável do Planejamento individual e coletivo, conforme exigências legais.

A estruturação do planejamento coletivo ou estudo por área realiza-se no turno Noturno, sem dificuldades para a realização do mesmo.

A equipe gestora reúne uma vez por semana (3.ª feira às 17 horas) para a reunião e planejamento, com o objetivo de acompanhar o andamento do processo de ensino aprendizagem; planejar, discutir, elaborar a prática pedagógica; buscando assim, uma educação de qualidade que visa discutir o projeto educativo.

Para desempenhar o papel de educador nesta unidade de ensino o educador deve ser inovador, dinâmico, criativo, perseguidor do saber, dos conhecimentos e trabalhar de forma transdisciplinar para a conquista de habilidades e competências que o educando deve desenvolver.

O pedagogo atende aos alunos e professores no horário Vespertino. Em trabalho voluntário auxilia os professores no turno Matutino e com visão crítica, aposta na melhoria do ensino.

Corpo docente
Ordem Professor Disciplina Habilitação Sit. Func.
01 Angela Mª Bayer Morello NC Magistério EF
02 Cíntia Carla Dalcin Dias NC Pedagogia DT
Dhiesy NC Magistério EF
03 Edmar Garcia Nicole NC Letras P/I EF
04 Edson M. Romanha L.Portuguesa Letras P/P DT
05 Emanuele P. Cozzer Ensino Relig/Arte/
Inglês/Espahol Letras P/I DT
06 Janaina P. G. Sedel Hist/Geog/E.Relig História DT
07 Josemar Gottardo Ed.Física /Ciên Pedagogia EF /RJU
08 Jozinélia G.M.Nascim. Arte/Fil/Soc/JET Pedagogia EF /RJU
09 Letícia Schimit h Paiva Ciências Enfermag. DT
10 Lianeti Bonella Sedda Hist/Geog História EF /RJU
11 Marcelo Morello Matemát/Arte Matemática EF /RJU
12 Marinete G. De Bruyn NC Pedagogia DT
13 Marineth R. M. Cozzer NC Pedagogia EF /RJU
14 Nelzeli da Silva Pretti NC Magistério EF /RJU
15 Pricilla Senne da Rosa Física Matemática DT
16 Raony José P. Chaves Quím/Biologia Farmácia DT
17 Wanderson D. Romano Arte Matemát. DT

Corpo Técnico administrativo
Ordem Nome Sit. func. Habilitação Função
01 Alzira Singer Gava DT Ens. Médio Aux.Bibli
02 Amanda Post Dias Estag Estud. EM LIED
03 Ana Mª C. Romanha C EF Incompl. Servente
04 Ângela G. M. Romanha C Ens. Médio Merend.
05 Carlos Alberto Bolonez C EF Incompl Vigilante
06 Daniele B. M. Cassaro DT Ens. Médio Aux. Sec
07 Daureci Cappato Morello C Ens. Fund. Servente
08 Dilcilene C. Romano DT Curs.Ed. Fís Aux.Bibli
09 Iany Romanha Francisco Est Estud. EM LIED
10 Jorge Romanha C EF Incompl. Vigilante
11 Josineth Rosa Morello EF/RJU Pedagogia F.Pedag
12 Jozinélia G. M. Nascim. EF/RJU Pedagogia Coor.Esc
Lucas Fiorin Pereira da Silva EF Administração Secret.Esc
13 Mª Gorete P. Chagas DT Est.Pedagogia Aux. Sec
14 Maristânia M. Gottardo EF Pedagogia Diretora Aut.Port. N. 759 de 25/05/98
15 Poliana Maroque Morello DT Ens. Médio Aux. Bibli
16 Sirley Maria Dos Santos C Ens. Médio Servente
17 Stela Chieppe Dalfiôr DT Pedagogia Coord.Esc


V. EXPLICITAÇÃO DOS PRECEITOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS NOS QUAIS A INSTITUIÇÃO SE FUNDAMENTA PARA PROMOÇÃO EDUCATIVA DOS ALUNOS, TRADUZINDO OS VALORES ASSUMIDOS PELA COMUNIDA DE ESCOLAR, SUAS FINALIDADES, OBJETIVOS E PRIORIDADES, CORRELAÇÃO ENTRE O CONTEÚDO ACADÊMICO PRETENDIDO E O COMPROMISSO SOCIAL DA INSTITUIÇÃO.

Como afirma Guimarães Rosa: “As pessoas não estão sempre prontas, elas ainda não foram terminadas.” Acreditamos ser este o nosso desafio: construir uma escola que permita o desenvolvimento do indivíduo para que se torne um cidadão consciente do seu papel na sociedade em que vive. Para tanto, são necessárias ações que permitam vislumbrar esse objetivo maior.

Todas as ações para a implementação da Proposta Pedagógica da Escola aqui expressas, estão pautadas nas diretrizes já consagradas na LDB – Lei nº 9.394/96, Resolução 12862006, e nos Parâmetros Curriculares Nacionais sugeridos pelo Ministério da educação e Cultura para todo o Brasil, e regimento comum das escolas da rede estadual de ensino do estado do espírito santo e nas propostas da UNESCO que funcionam como pilares da Educação atual:

• Aprender a conhecer;
• Aprender a fazer;
• Aprender a viver com os outros;
• Aprender a ser.

Esta instituição trabalha com as idéias e possibilidades construtivistas, oportunizando aos alunos serem protagonistas da sua aprendizagem. Enfatizando a formação do conhecimento, onde o ato de pensar é um processo consciente, crítico, flexível, alcançado através de tentativas, erros e acertos.

À medida que o ser humano cresce, ele amadurece fisicamente, sua inteligência também se desenvolve, seu comportamento social e emocional também é modificado.

Por sua vez, essas mudanças em comportamento emocional e social influenciam a inteligência.

A escola utiliza-se de métodos e técnicas que possibilitam esse desenvolvimento, tornando o processo ensino-aprendizagem uma tarefa agradável, tanto para o educador quanto para o aluno.

A escola busca, ainda, orientar seus alunos para o desenvolvimento de suas aptidões, colocando em discussão novas possibilidades de atuação.

Objetiva uma formação que proporcione ao aluno noções básicas para que tenha autonomia na resolução de atividades cotidianas ou mesmo, proponha soluções para questões gerais da comunidade.

Isso significa agir no sentido de despertar habilidades e trabalhá-las, considerando as condições históricas para que as mesmas se realizem.

A proposta pedagógica caminha no sentido de que cada professor articule o conhecimento das disciplinas que ministram com questões pertinentes ao conteúdo considerando as necessidades locais.
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais:
É necessário que, no processo de ensino aprendizagem, seja explorada:
• A aprendizagem de metodologia capaz de proporcionar a construção de um conhecimento significativo;
• O desenvolvimento do espírito crítico capaz de favorecer a criatividade;
• O desenvolvimento das potencialidades do trabalho individual e coletivo;
• A capacidade do aluno de construir seus conhecimentos a partir de estudos diversos.
É nesse contexto que a comunidade escolar acredita e trabalha para possibilitar aos seus alunos a construção do conhecimento, num processo de educação continuada.

E para que a proposta educativa se efetive na prática, buscamos embasamento nos pressupostos teóricos pesquisados por Piaget, Vygotsky, Wallon, Emília Ferreiro, Paulo Freire que é a preparação para a vida.



VI - ORGANIZAÇÃO CURRÍCULAR E METODOLOGIA DE ENSINO

O currículo da EEEFM “Irineu Morello” tem como referência A Nova Proposta do Currículo Básico Comum do Estado do Espírito Santo (CBC), e como eixo norteador a Ciência, a Cultura e o Trabalho. Objetiva desenvolver competências e habilidades para continuar aprendendo, de forma autônoma e crítica, em níveis mais complexos de estudos e proporcionando orientação básica para sua integração no mundo do trabalho.

A escola entende que currículo não é apenas um conjunto de disciplinas e sim todas as ações que se desenvolvem oferecendo aos alunos conteúdos que contribuam para a convivência social, política e cultural, respeitando suas aptidões e valorizando seus interesses, sem perder de vista a base nacional comum que garante a unidade do ensino.

Compreendemos que os conteúdos são meios que contribuem para que o aluno desenvolva sua capacidade de pensar e agir ampliando seus conhecimentos, construindo e testando suas hipóteses para a compreensão da realidade.

Além dos conteúdos básicos de cada disciplina também serão abordados os temas transversais como: ética, saúde, meio ambiente, orientação sexual e pluralidade cultural e temas locais.

Esses temas permearão todas as disciplinas do ensino fundamental e médio, dando-se ênfase ao que cada uma possa explorar em cada tema na medida em que surgirem.

A concepção de currículo, adotada pela EEEFM “Irineu Morello”- pretende ultrapassar a estrutura linear e compartimentalizada das disciplinas isoladas e desarticuladas.

Assim, busca relações de reciprocidade e colaboração entre as diversas áreas em uma atitude dialógica e cooperativa permanente, necessária à compreensão das múltiplas relações que constituem o mundo da vida, no qual os sujeitos, mediados pela comunicação, organizam-se e interagem construindo saber, cultura e condições necessárias à existência. Corrobora com essa idéia FERRAÇO

Pensar os currículos de uma escola pressupõe, então, viver seu cotidiano que inclui, além do que é formal e tradicionalmente estudado, toda uma dinâmica das relações estabelecidas, ou seja, para se poder falar dos currículos praticados nas escolas, é necessário estudar os hibridismos culturais vividos nos cotidianos. (2006, p. 10)

O currículo deve redimensionar, constantemente, os espaços e tempos escolares, revendo concepções e práticas pedagógicas.

Nesse contexto, a formação permanente dos/as educadores é indispensável, promovendo a cooperação entre os implicados no processo educativo, possibilitando mudanças, a partir de uma práxis reflexiva, tendo em vista a qualificação do processo de ensino – aprendizagem.

A metodologia utilizada pela EEEFM “Irineu Morello” fundamenta-se em princípios norteadores de uma educação que prioriza o processo ensino-aprendizagem, permitindo à sua clientela edificar seus conhecimentos, bem como buscar a parceria da família e da comunidade, com estratégias que se efetiva em projetos, sequências didáticas, que serão executados ao longo do ano letivo, com participação efetiva da comunidade escolar, a família.

A pesquisa é sem dúvida valiosa investigação para a formação acadêmica dos educandos, é fundamental na aquisição de informações detalhadas, na formação intelectual no desenvolvimento do senso crítico, na fluidez do vocabulário, no crescimento pessoal, logo deve ser trabalhado de forma clara com objetivos e estratégias definidas pelos educadores levando em conta a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade no que se refere os conteúdos a serem ministrados.

Para as visitas in loco, Semana cultural (da própria instituição). Projetos: Valores Humanos e Vida e outras atividades, a escola elabora projetos definindo objetivos, metodologia etc.

São utilizados recursos financeiros da escola e também existe pessoas que doam materiais. Há preocupação em elaborar atividades respeitando o Currículo Básico Comum, valorizando a cultura local, regional e nacional e a diversidade dos educandos.

• Uso dos laboratórios de química e biologia; para experimentações e pesquisas cientificas;

• Biblioteca escolar incentivo à leitura e à escrita com a publicação do jornal escolar e a utilização da biblioteca escolar como espaço agradável às aulas;

• Auditório escolar; utilização de recursos audiovisuais (TV, DVD, som, sala de informática, retro projetor, etc para aulas críticas e criativas.

• Sala de Informática (LIED) para pesquisas orientadas, produções de slides, digitações de informativos, digitações de textos. Etc.

• Sala de aula para aulas expositivas e trabalhos em grupo,

• Campo de Futebol (da comunidade) para aulas práticas, desenvolvimento de projetos

• Quadra de futebol (da comunidade) para aulas práticas, gincanas culturais, competições.

• Corredores e rampas escolares para aulas de forma indireta elaboradas pelos gestores ,uma forma de inclusão social.


VII – ESPAÇOS FÍSICOS E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS E SUA UTILIZA- ÇÃO

A EEEFM “Irineu Morello” encontra-se funcionando em um prédio de construção sólida, de alvenaria, piso em cerâmica, paredes revestidas de azulejos, recentemente reformada não havendo rachaduras e apresentando um bom estado de higiene e conservação.

a- Área:
Total 1400m²
Construída 1000m²
Área livre 400m²

b- Informações gerais sobre o prédio:
O prédio escolar apresenta as seguintes características:

Nº. Dependência Metragem Equipamentos / Mobiliário
01 Sala de Direção 15m² Laje maciça de cimento, piso de granilite, contendo 01 janelão medindo 3x1,5 m ro- dapé em granito, 01 lâmpada fluorescente.
-02 armários de madeira com duas portas
-03 cadeiras giratórias
-01 mesa redonda
-07 cadeiras com pés fixos
-01 mesa com três gavetas
02 Sala de Profes sores 16m² -Laje maciça de cimento, piso de granilite, contendo 01 janelão medindo 3x1.5m, roda pé em granito, 01 lâmpada fluorescente.
-01 mesa redonda
-08 cadeiras com pés fixos
-01 prateleira com três lugares
-02 globos
-03 armários roupeiros de aço
-01 geladeira
-01 jogo de cadeiras com três lugares
03 Sala de Plane jamento 19m² -Laje maciça de cimento, piso de granilite, rodapé em granito, 02 lâmpadas fluores centes.
-02 roupeiros de aço
-02 prateleiras
-01 mesa grande para reuniões
-14 cadeiras com pés fixos
-01 cadeira de espera com três lugares
-01 ar condicionado
-02 mesas pequenas
-02 computadores
04 Secretaria 16m² -Laje maciça de cimento l, piso de granilite, contendo 01 janelão medindo 3x1,5m, roda pé em granito, 02 lâmpadas fluorescentes.
-02 mesas com três gavetas

-03 armários para pasta suspensa
-01 copiadora
-01 cadeira giratória
-05 cadeira com pés fixos
-01 computador com impressora
-01 notebook
05 Secretaria/Arq




14m² -Laje maciça de cimento, piso de granilite, contendo 01 janelão medindo 3x1,5m, roda pé em granito, 01 lâmpada fluorescente.
-01 mesa com três gavetas
-01 máquina eletrônica
-02 perfuradores
-01 calculadora
-01 armário para pasta suspensa
-04 armários de aço com duas portas
-01 cadeira com pés fixos
-01 mesa para computador pequena
-01 mesa para estudos
-01 retro-projetor
-01 mimeógrafo
06 Refeitório 84m² -Laje maciça de cimento, piso de granilite, contendo 01 janelão medindo 3x1,5m, roda pé em granito, 01 lâmpada fluorescente.
-Conjunto refeitório com 06 mesas e 12 bancos
-01 bebedouro com cinco torneiras
07 Cozinha 16m² Laje maciça de cimento, piso de granito branco siena,paredes de cerâmica branca bancadas em granito, 01 báscula com te- la, 02 lâmpadas fluorescentes
-01 armário em MDF branco.
-01 ventilador
-01 fogão industrial com 04 bocas e suga dor
-01 geladeira
-01 freezer grande
-01 freezer vertical
-01 liquidificador industrial
-Panelas altas e baixas
-02 armários fixos com várias divisórias
-Copos, pratos, talheres
08 Dispensa e á -rea de serviço 8m² -Laje maciça de cimento, piso de granito, rodapé em granito, 01 lâmpada fluorescen te
-Mantimentos
-01 tanque
09 Biblioteca 56m² -Laje maciça de cimento, piso de granilite, contendo 02 janelões medindo 3x1,5m, ro- dapé em granito, 04 lâmpadas fluorescen- tes
-02 ventiladores
-06 mesas redondas
-39 cadeiras com pés fixos, sem estofado
-08 estantes de aço
-02 estantes de aço dupla face
-02 estantes expositoras
-01 cadeira com pés fixos com estofado
-01 mesa com três gavetas
-01 fichário
-01 armário com duas portas
10 Pátio 114m² -Laje maciça de cimento, piso de granilite, rodapé em granito, 13 lâmpadas fluores- centes
-01 bebedouro com duas torneiras

11 Depósito 14m² - Laje maciça de cimento, piso de cimento,
-05 armários de aço com duas portas
-02 mesas retangulares
-01 mimeógrafo
-01 armário para pasta suspensa
-01 tanquinho
-04 cadeiras com pés fixos
-Panelas grandes
-10 conjuntos trapézio.
-Talheres
12 Sala 01 56m² -Laje maciça de cimento, coberta com telha colonial, piso de granilite, contendo dois ja- nelões medindo 3x1,5m , rodapé em grani -to, porta de entrada e saída dando para o corredor, quadro de giz de eucatéx e bran- co, quarenta e uma cadeiras universitárias, um aparelho de ar condicionado 30 mil BT US, doze lâmpadas fluorescentes, dois ven tiladores de teto, a sala comporta ainda:
-01 armário de aço
-01 mesa retangular com gaveta
-34 mesas retangulares pequenas
-35 cadeiras com pés fixos
13 Sala 02 56m² -Laje maciça de cimento, coberta com telha colonial, piso de granilite, contendo dois ja- nelões medindo, 3x1,5 m, rodapé em grani to, porta de entrada e saída dando para o corredor, quadro de giz de eucatéx e bran- co, 29 cadeiras e 28 mesas individuais, um aparelho de ar condicionado 30 mil BTUS, doze lâmpadas fluorescentes, dois ventila- dores de teto, a sala comporta ainda um ar mário de aço, e uma mesa retangular com
gaveta.
14 Laboratório de Informática 56m² -Laje maciça de cimento, coberta com telha colonial, piso de granilite, contendo dois ja- nelões medindo 3x1,5m ,rodapé em granito porta de entrada e saída dando para o cor -redor, quadro de giz de eucatéx e branco, um aparelho de ar condicionado 30 mil BT US, doze lâmpadas fluorescentes, dois ven tiladores de teto, a sala comporta ainda um a mesa com cadeira individual, um armário de madeira com prateleiras, 21 estabilizado res, 21 caixas de som dos computadores, 20 processadores,01 impressora, 21 gabi -netes, 21 monitores, 36 cadeiras com esto fado e mesas inteiriças para suporte das máquinas.
15 Sala 04 56m² - Laje maciça de cimento, coberta com te- lha colonial, piso de granilite, contendo dois janelões medindo 3x1,5m ,rodapé em grani to, porta de entrada e saída dando no corre dor, quadro de giz de Eucatex e quadro branco, um aparelho de ar condicionado 30 mil BUTS, doze lâmpadas fluorescentes,02 ventiladores de teto,33 mesas retangulares individuais,32 cadeiras, com pés fixos,1 me sa retangular, 01 cadeira universitária,01 ar mário de aço.
16 Sala 05 56m² -Laje maciça de cimento, coberta com telha colonial, piso de granilite, contendo dois ja- nelões medindo 3x1,5m ,rodapé em granito porta de entrada e saída dando no corredor quadro de giz de Eucatex e quadro branco, um aparelho de ar condicionado 30 mil BU TS, doze lâmpadas fluorescentes, dois ven tiladores de teto, 01 armário de aço,uma mesa retangular, 21 mesas retangulares individuais,33 cadeiras com pés fixos, 07 cadeiras universitárias .
17 Sala 06 56m² -Laje maciça de cimento, coberta com telha colonial, piso de granilite, contendo dois ja- nelões medindo 3x1,5m, rodapé em granito porta de entrada e saída dando no corredor quadro de giz de Eucatex e quadro branco, doze lâmpadas fluorescentes, dois ventila- dores de teto, comporta ainda, uma mesa retangular, 31 cadeiras com braço, um me sa retangular pequena, uma cadeira com pés fixos.
18 Sala 07 56m² -Laje maciça de cimento, coberta com telha colonial, piso de granilite, contendo dois ja- nelões medindo 3x1,5m, rodapé em granito porta de entrada e saída dando para o cor redor, quadro de giz de Eucatex e quadro branco, um aparelho de ar condicionado 30 mil BUTS, doze lâmpadas fluorescentes, 2 ventiladores de teto, um armário de aço, 01 uma mesa retangular, 35 cadeiras com bra ço, uma mesa retangular pequena, duas ca deiras com pés fixos, um ar refrigerado.
19 Sala Anexo 01 25m² -Coberta com telha colonial,piso de cimen- to,14 cadeiras com braço, uma mesa retan gular, um ventilador grande
20 Coordenação 2m² -Laje maciça de cimento, coberta com telha colonial, piso de granilite, contendo dois ja- nelões medindo 2 x1,50m.
-01 prateleira com 05 lugares
-01 armário de aço
-01 episcópio
-01 retro-projetor
-02 CD rádio cassete
-01 TV 29’
-01 porta-TV de ferro
-02 DVDs
-01 Vídeo cassete
-01 mesa retangular com 03 gavetas
-02 mesas retangulares
-02 cadeiras com pés fixos com estofado
-01 cadeira com pés fixos
-01 armário porta-TV
21 Laboratório de (Química,Física
e Biologia 56m² Laje maciça de cimento, coberta com telha colonial, piso de granilite, contendo dois ja- nelões medindo 2 x1,50m.
- 01 armário de aço
- 01 armário de 02 portas
- 01 mesa quadrada pequena
- 01 cadeira com pés fixos
- 02 ar refrigerado.
22 Auditório 112m² -Laje maciça de cimento, colonial, piso de cimento, dois janelões medindo 3 x1,50m,
28 jogos de cadeiras com 08 lugares 04 jo-
gos de cadeira de espera com 03 lugares,
06 cadeiras com pés fixos, 02 ventiladores,
01 rádio gravador com CD player, 01 apare lho de som rádio e 3 CDs completo, 04 pra- teleiras com 03 lugares, 03 caixas de som grandes, 04 caixas de som pequenas, 01te
levisor de 29’, 01 DVD, 01 vídeo cassete.
23 Banheiros sup masculino 13m² -Laje maciça de cimento, coberta com telha colonial,piso de cerâmica,com divisórias de granito, Sanitários e pias
24 Banheiros sup
feminino 13m² -Laje maciça de cimento, coberta com telha colonial,piso de cerâmica,com divisórias de granito, Sanitários e pias.
25 Banheiro Ter- reo masculino 13m² -Laje maciça de cimento, coberta com telha colonial,piso de cerâmica,com divisórias de granito, Sanitários e pias
26 Banheiro Ter-
reo feminino 13m² -Laje maciça de cimento, coberta com telha colonial,piso de cerâmica,com divisórias de granito, -Laje maciça de cimento, coberta com telha colonial,piso de cerâmica,com di visórias de granito.
27 Banheiros pa ra prof (masc.) 3m² -Laje maciça de cimento,piso de cerâmica,
sanitário e pia.
28 Banheiros pa ra prof. (fem.) 3m² -Laje maciça de cimento,piso de cerâmica,
sanitário e pia
29 Banheiro para deficientes 1,5m² Laje maciça de cimento,piso de cerâmica,
sanitário e pia
30 Cantina 16m² -Laje maciça de cimento,piso e paredes de cerâmica branca, 1 báscula com tela, 1 ar-
mário de madeira com 2 portas, 1 freezer
pequeno horizontal, 1 geladeira duplex, 1fo
gão industrial com 2 bocas, 1 fogão com 6 bocas, 1 pia grande com armário, 1 tanque fixo, 1 liquidificador, 01 mesa retangular, 1microondas, 1 lixeira com tampa.


VIII – PROPOSIÇÕES DE INSERÇÃO SOCIAL DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS (INFRA E SUPERDOTADO) E DE ATENDIMENTO AO ALUNO TRABALHADOR SE FOR O CASO
A Educação Especial, entendida como modalidade de ensino que perpassa como complemento e suplemento, todas as etapas, níveis e modalidades de ensino, deve garantir aos alunos( crianças, jovens e adultos) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e os com altas habilidades/super-dotação o direito à escolarização, removendo barreiras que impeçam o acesso desses alunos ao currículo escolar em classes comuns

O atendimento educacional especializado objetiva a identificação, elaboração e organização de recursos pedagógicos e de acessibilidade com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela, por meio de programas de enriquecimento curricular, do ensino de linguagens e códigos específicos de comunicação e sinalização, de ajudas técnicas e tecnologia assistiva, diferenciando-se das atividades de sala de aula comum, com continuidade de estudos nos demais níveis de ensino e não substituindo a escolarização.

Para isso, os gestores da escola procuram dotá-la de infra-estrutura necessária atender a demanda escolar existente neste segmento social tendo como objeti vos:

• Contribuir para o desenvolvimento global das potencialidades dos alunos;

• Incentivar a autonomia, cooperação, espírito crítico e criativo da pessoa portadora de necessidade educativas especiais;

• Contribuir para a preparação dos alunos para participarem ativamente no mundo social, cultural, dos desportos, das artes e do trabalho;

• Proporcionar condições para a freqüência desses educandos à escola em todo fluxo de escolarização respeitando os ritmos próprios dos alunos;

• Desenvolver programas voltados à preparação para o trabalho;

• Promover o envolvimento familiar e da comunidade no processo de desenvolvimento global do educando.

A escola trabalhará pela valorização do processo de inclusão onde as experiências no coletivo possam melhorar as condições de aprendizagem destes, com ênfase na diversidade. Caberá ao professor:

• Dar atendimento individual ao aluno de acordo com a necessidade;

• Conhecer o aluno em suas capacidades e suas limitações;

• Proporcionar atividades em grupo permitindo a troca de idéias, a expressão da emoção e o contato físico para auxiliar nas diversas atividades;

Avaliar o aluno de maneira diferenciada e com diferentes modalidades
Caso percebemos que alunos apresente problemas de ordem psicológica, os gestores e a família traçam idéias e estes são encaminhados aos psicólogo.
Os alunos de carência financeira, na questão do uniforme, material escolar e outros, existem professores voluntários que realizam esta atitude solidária.
No caso de carência afetiva os professores para a conquista da amizade de confiança destes alunos e busca a família para a troca de idéias, sugestões.
E mister afirma que o atendimento a todas às diversidades se realiza de forma solidária.
Ocorre palestras com profissionais envolvendo a família dos alunos com intuito de “educar”, chamá-los às responsabilidades enquanto pais.
• Organização de aulas, projetos, de forma que, possa atender as necessidades específicas de quem é portador de alguma deficiência;
• Busca de informações e pesquisa por parte dos docentes sobre as deficiências e estratégias escolares de sucesso;
• Interação e participação de atividades em grupo;
• Expressão dos sentimentos e desejos através de artes cênicas;
• Aulas que estimulem os alunos a contarem histórias;
• Organização de sequências didáticas para aulas críticas e objetivas.
• Jogos variados no campo da Educação Física nos quais os alunos portadores de deficiências físicas façam suas escolhas;
• Estímulo ao contato da criança portadora de deficiência com outros colegas, permitindo a troca de idéias, a expressão de emoções e o contato físico para auxiliar nas diversas atividades;
• Valorização do processo de inclusão onde as experiências no coletivo possam melhorar as condições de aprendizagem destes com ênfase na diversidade.
A escola na época da safra do café oferece oportunidades aos trabalhadores rurais dando atividades extra classe, conforme os conteúdos programados.

Eles assinam um termo de compromisso onde é enfatizado a freqüência que é de 75%(setenta e cinco por cento) no ano letivo à aprovação.

Nos dias de provas os educandos realizam as mesmas com objetivo de alcança pontuação necessária à aprovação.

IX- EXPLICITAÇÃO DE RELAÇÕES OU PARCERIAS A SEREM ESTABELECIDAS COM A COMUNIDADE LOCAL, REGIONAL E NACIONAL VISANDO À INTERAÇÃO ENTRE O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM E A VIDA CIDADÃ

As parcerias entre escola e quaisquer instituições de caráter educativo caminham na mesma direção com diversos objetivos em comum, com responsabilidades voltadas aos direitos e deveres dos cidadãos.

Um Projeto sinalizado é: “O Meio Ambiente pede Socorro” que tem como parceiros o IDAF e a Prefeitura Municipal, e visa a coleta de embalagens de agrotóxicos, o plantio de árvores, o incentivo a construção de hortas e a limpeza dos rios da comunidade através de palestras

A escola desenvolve ações concretas na área da saúde que são: “Higiene Bucal” e “Saber Hanseníase” contando com parceria da Secretaria Municipal de Saúde Municipal.

No Projeto “Higiene Bucal”, sob orientação da Dentista local, os alunos realizam tarefas como escovação, uso do fio dental e aplicação de flúor.

Já no Projeto “Saber Hanseníase”, são realizadas palestras com profissionais da área da saúde, tais como enfermeiros e técnicos de enfermagem.Existe a produção de paródias e cartazes realizados pelos alunos e debates sobre o tema em sala de aula.

Junto da Polícia Municipal, Conselho Tutelar, gestores e professores são promovidas palestras e discussões, com objetivo de prevenir e combater a violência na escola.

Com parceria de pais, alunos, sociedade e todo comunidade escolar, concretiza também o Projeto “Profissões e Cidadania”, uma busca por profissionais competentes, críticos e felizes, em parcerias com Cooperativa de Créditos, do município, educadores, dentistas, pedagogos, empresários, etc. com intuito de apresentar a importância,necessidade do estudo e responsabilidades de um cidadão.

Pensando em cidadania são organizadas palestras, junto a Assistência Social Municipal com objetivo de conscientizar alunos, professores, pais e todo equipe escolar sobre direitos e deveres de uma pessoa.

Outras ações são relevantes no que se refere a formação do educando.

Considerando como indisciplina, atividades contrárias ao bom comportamento e atividades não concluídas pelos alunos, a escola aponta as seguintes infrações:

• conversa paralela;

• alto tom de voz;

• o não cumprimento das tarefas de casa e algumas de sala de aula.

O não cumprimento das atividades, o comportamento indesejado de alguns alunos se manifestam de forma verbal, contra o colega de sala ou de outra série.

Em caso do não cumprimento das tarefas de casa a sansão aplicada é a execução das mesmas em local determinado pela escola acompanhados por um gestor.

Em caso do não cumprimento em sala de aula, existe a motivação em fazê-las. Caso não aconteça a realização das mesmas, alunos ficam com o coordenador para resolvê-las.

Em relação a conversa paralela o professor conversa em particular com os alunos, aconselhando-os a mudar de atitude. Caso não seja solucionado o problema, os gestores conversam com os alunos indisciplinados.

Quando as referidas situações acontecem por três vezes, a escola comunica, através de bilhetes ou telefonemas o fato às famílias e juntos resolvem o problema.

Aos alunos maiores de 18 anos a escola resolve a indisciplina com o aluno. Se não atendida comunica família para ofertar sua contribuição.

Aos alunos disciplinados, recebem elogios, incentivos pela participação nas aulas e projetos que são oferecidos por professores e gestores da unidade e aos que atingem média igual ou superior a 90% da totalidade em projetos executado pela série/ano elaborado pelo professores, recebem premiação : medalhas, prêmios e confraternização entre escola e família no final do ano letivo.

X –PROCESSO DE ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL COM A FAMÍLIA E A COMUNIDADE
Em relação ás diferentes instituições do município de Governador Lindenberg ocorre parcerias no sentido de serem prestativas e atenderem os pedidos de nossa escola, no caso de pesquisas, convites, em ação recíproca.

O trabalho do conselho tutelar do município vem até a escola oferecer e trocar informações a procura de alunos quando recebe denúncias.

São colocados em um local (sala) reservada para a conversa em momentos oportunos.

Tratando-se de instituições do estado e do país a escola busca conhecê-las através de pesquisas na internet e visitas in loco.

Em uma relação positiva e com objetivos claros os educandos, as famílias e a equipe escolar adquirem os conhecimentos e aplicam na cotidiano.

Em âmbito geral o conhecimento de quaisquer natureza viabiliza a formação do cidadão, tornando-o mais responsável, critico e participativo, cumprindo dos seus deveres.

As parcerias entre escola e quaisquer instituições de caráter educativo caminham na mesma direção com diversos objetivos em comum, com responsabilidades voltadas aos direitos e deveres dos educandos.

A participação dos alunos e educadores nas Olimpíadas de Língua Portuguesa que tem a possibilidade de visitar a Cooperativa de crédito, Bancos, Bibliotecas para pesquisas em âmbito municipal.

A participação em exposições (Darwin, Michelangelo, Einsten).

A prova do ENEM - alunos recebem incentivo dos gestores e aulas específicas para realização da prova.

A Prova do PAEBES - alunos recebem apoio, incentivo para participação na prova.

A prova Brasil - educandos utilizam os conhecimentos, recebem dos gestores e professores motivação para realização da prova.

É obrigatório o ensino sobre História e Cultura-Afro-Brasileira dentro de Literatura e Educação Artística (ARTE) conforme a lei nº10639/2003.

Os estudos são realizados utilizando sequências didáticas em todos os trimestres.

A família do aluno escola e a comunidade se unem de forma positiva em prol da qualidade do ensino, da igualdade, da evolução tecnológica, da troca de experiências.
Assim, as atividades elaboradas pela escola com cunho educativo, têm apoio participação da família e comunidade.

Existem diversas atividades de integração escola, família e comunidade que são executadas em datas pontuais e projetos, um chamado para o convívio social.

Há o convite para execução de atividades de aproximação entre as diversas famílias tais como:

• Palestras

• Reuniões

• Dia da Avó

• Contação de histórias para os alunos

• Mágicas para os alunos

• Peças teatrais

È com intuito de melhorar o ensino que a Escola organiza palestras, reuniões e até convocações em busca de objetivos a serem atingidos pela família, tais como:

• Oportunidade aos alunos em casa sendo acompanhados pelas família.

• Incentivar o filho a buscar conhecimento través da leitura de livros

• Incentivar o filho a não faltar aulas

• Incentivar o filho a saborear a merenda escolar.

A escola oferece espaço livre para que a família venha conversar com os gestores sobre a educação dos filhos.

Em contra partida a escola expõe as responsabilidades que cada instituições deve ter em relação aos filhos alunos.

Todas as famílias são incentivadas a dialogar com os filhos sobre diferentes temas.

Os educadores, os educandos, os gestores, as famílias e a comunidade mantém relações harmônicas, retratam a paz.

Os alunos em sua maioria são educados e de família honesta, responsável. Estas características marcam adquiridas e aplicadas na escola.

CÓDIGO DE CONVIVÊNCIA
Atendendo o regimento escolar os gestores farão cumprir o que determina o Regimento Comum da Rede Estadual de Ensino do Estado do Espírito Santo, no que se refere ao Regime Disciplinar aplicado ao corpo discente artigos 79 a 89.
Nestes artigos estão previstos os atos indisciplinares leves, graves, atos infracionais e as medidas educativas disciplinares a serem aplicadas aos educandos em caso de transgressão de qualquer deles.
Estão previstos também os procedimentos a serem adotados pelas autoridades educacionais pautando sempre pela observância da idade, grau de maturidades, histórico disciplinar e a gravidade da falta de agente infrator

XI – DESTAQUES PARA AS PROVIDÊNCIAS DE RESPALDO À MELHORIA PRESUMÍVEL DE QUALIDADE DE ENSINO
Apresentamos ações para superação em prol da melhoria da qualidade do ensino.

Destacamos que o rendimento trimestral da aprendizagem não foi satisfatório.

A falta de participação da família na vida escolar do aluno é um agravante para o referido fracasso.

A questão das modalidades avaliativas e registrada como aspecto relevante que deve ser melhorada após estudos em reuniões.

O sucesso de muitos alunos é devido ao interesse, a participação ativa da família e a maturidade do mesmo em buscar conhecimento, qualificando o nosso ensino.

Colocamos também o referencial, o educador que não mede esforços para desempenhar bem o seu papel de educador.

• Trabalho contínuo na identificação das deficiências individuais no processo ensino-aprendizagem e a utilização da recuperação paralela como combate à reprovação e projeto de recuperação trimestral

• Planejamento coletivo dos educadores por área do conhecimento para organização de sequências didáticas, projetos, gincanas.

• Atividade em sala de aula utilizando de monitoria, isto é, um aluno ajudando o outro numa troca recíproca de experiências.

• Uso dos laboratórios de informática e o de química e biologia;

• Execução e correção de tarefas de casa com apoio da família.

• Pesquisa orientada para aprofundamento do conhecimento.

• Leitura de diferentes textos: verbal e não verbal.

• Produção de diferentes textos: poesias, memórias, texto de opinião.
Os educandos com médio e alto rendimento, durante a recuperação trimestral participarão de atividades culturais/recreativas, tais como: jogos de futebol, handebol, futsal, voleibol, gincana educativa relacionada à conhecimentos gerais, apresentações de livros, contação de histórias.

● Desenvolverá o Projeto Show de Conhecimentos, para implementação das 41 horas de atividades complementares com caráter de mobilização social e comunitária da carga horária do aluno do ano letivo vigente.
O horário de cinco horas de aula será respeitado conforme previsto em lei.

Executar o Plano de Intervenção com diversas ações planejadas para a superação do desempenho, tais como: desenvolvimento de sequência didáticas, atividades dinâmicas, envolvimento das famílias para freqüência dos alunos na sala de recurso, monitoria na sala de aula, reunião com pais e responsáveis dos alunos com baixo rendimentos nos simulados, atividades interdisciplinares e motivadoras, acompanhamento das aulas pela pedagoga para detectar os casos de desânimo e desmotivação a serem trabalhados posteriormente com a ajuda de lideranças voluntárias da comunidade, professores,gestores.

Executar o Projeto ENEM 2010,trabalho voluntário dos educadores e gestores desta unidade de ensino.

• Promoção de alunos através da classificação e reclassificação, avanço, entre outros, de acordo com o Regimento Comum das Escolas da Rede Estadual de Ensino e Legislação em vigor;

Sendo gestão democrática e participativa a escola coloca a expansão das responsabilidades dos professores em desenvolver atividades coletivas, sequências didáticas e projetos de cunho contínuo e processuais.
Assim, a aprendizagem torna significativa, os educandos conhecem o seu mundo e a si mesmo e possuem instrumentos adequados para enfrentarem seus desafios de vida.

Tendo em vista que a melhoria da qualidade da educação deve ser preocupação de toda comunidade escolar e que os resultados das avaliações internas e externas em sua grande maioria se apresentam nos níveis baixo e intermediário torna-se necessário que sejam tomadas providências para que esses resultados possam ser melhorados.




Ações/metas a serem desenvolvidas pela escola em 2011
Obj. Específ. Ações Atividades Responsáveis Prazo
-Identificar os ti- pos de danças nas diferentes regiões.
-Desenvolver a tividades músi – cais (marchi- nhas) que os le ve ao diverti - mento sem vio- lências.

-Confeccionar máscaras e ou -tros adereços.

-Socializar atra vés de eventos. Proj.Carnaval Leitura e inter- pretação, pes- quisa, participa ção do evento Alunos
Professores
Pedagoga
Diretora Fevereiro
-Pesquisar a im portância de fru tas, legumes, verduras para a saúde humana.

-Registrar vanta gens de alimen- tos que compõe uma alimenta- ção equilibrada.

-Participar ativa mente da me renda escolar diariamente
Alimentação







-Leitura com interpretação
-Pintura
-Debates
-Apreciação de filmes




Alunos
Professores
Pedagoga
Diretora

Fevereiro a Maio
Elevar as me- dias do trimes- tres para o al- cance de apro vação.

-Incentivar a fa- mília na educa ção dos filhos.

-Fortalecer a aprendizagem
Recuperação Trimestral -Reuniões
-Palestras
-Assinatura do Termo de Com promisso
-Aulas diferen ciadas.
-Atividades e resol. no qua dro
-Atividades o- rais como for- ma de aval. I[
Professores
Alunos
Gestores Junho
Dezembro

-Contribuir com as famílias para o bom relacionamen to entre pais e fi –lhos.

-Promover diálogo entre a família e a escola, reconhe cendo os limites e as possibilidades de cada uma.

-Aproximar as famí lias das ações pe- dagógicas para que as mesmas a companhem o de senvolvimento edu cacional de seus fi lhos.

-Contribuir para a construção da iden tidade e autonomia do estudante.

-Fortalecer a apren dizagem do aluno
Projeto Família Presente
-Encontros com pais
-Visitas dos pais nas salas de seus filhos
-Palestra

Alunos
Professores
Pedagoga
Pais e responsáveis
Diretora
Março a Dezembro
-Ler e interpretar textos referentes ao tema : VIDA

-Promover a sócia lização através de teatros, enque- tes e debates Projeto “Páscoa” -Pesquisa orientada
-Leitura com interpretação
-Debates
-Confecção de murais
-Peças teatro Alunos
Professores
Pedagoga
Coordenação Abril
-Ler e interpretar textos relaciona dos ao respeito mútuo, justiça....

-Debater e posi- cionar diante de ações , relações comportamentos ocorridos na fami- lia , escola, comu nidade. Projetos “Valores Humanos” -Debates de frases relacionadas aos valores humanos
-Produção de acróstico Alunos
Professores
Pedagoga
Coordenador
Diretora Abril e maio

-Socializaratravés de danças, pesca rias...

-Pesquisar para conhecimento e aplicabilidades de pontos pertinen- tes ao tema.

Ler e interpretar texto informativo relacionado às danças e origem.
Festa Junina -Leitura Oral
-Pesquisa
-Participação no evento Alunos
Professores
Pedagoga
Pais e responsáveis
Diretora Junho
-Produzir matérias relevantes à leitu -ra para publicação

-Sugerir e escre ver dicas de leitu ra de livros literá rios.

-Registrar pontos relevantes sobre a redução do uso de agrotóxicos.

-Produzir dicas de saúde em relação à alimentação or- gânica, atividades físicas.
Informativo Científico






-Produção de “matérias”
-Dicas de lei -tura
-Digitação de comentários
-Produção de acrósticos


Alunos
Professores
Pedagoga
Diretora Julho
Agosto
-Debater diferen- tes aspectos rela- ciona dos à educa cão.

-Participar do Bai le do Estudante.
Projeto “Baile do Estudante”


-Debates
-Participação no evento


Alunos
Professores
Pedagoga
Diretora Agosto

-Expor entendi- mento de livro da Literatura Infanto-juvenil.

-Escrever e partici par de leilão de Poemas.

-Debater sobre questões polêmi Ca.

-Declamar poema
Projeto Dia Da Leitura



-Exposição de livros
-Roda de lei- tura
-Produção de poemas
-Leilão de Poe mas
-Leitura/ interp


Alunos
Professores
Pedagoga

Outubro
-Identificar vários direitos e deveres da criança e ado- lescente.

-Apontar nomes de amigos e brin- cadeiras vividas em grupo
Projeto “Semana da Criança”



-Piquenique
-Leitura com interpretação
-Atividades escritas
-Gincanas

Alunos
Professores
Pedagoga
Diretora Outubro
-Participar de visi -tas solidárias.

-Socializar-se atra vés do evento( sur presa).

-Ler e interpretar textos envolvendo diferentes temas relacionados ao natal.

-Produzir adornos para famílias dos alunos e comuni- da de local.


Projeto “Natal”








-Pesquisa orientada
-Visitas a famílias
-Leitura com interpretação
-Produção de cartões natalinos





Alunos
Professores
Pedagoga
Diretora
Família
Comunidade local Dezembro
-Ler e interpretar poesias.

-Participar ativa- mente do evento.

-Socializar através do evento.

-Produzir adornos para o evento.

-Produzir e decla- mar poesias Semana Cultural





-Produção de poesias
-Pesquisa orientada
-Esquetes
-Peças teatrais
-Danças




Alunos
Diretor
Professores
Pedagoga
Família
Comunidade local Novembro
Dezembro


Escrever e elaborar cartões ,fortalecendo laços de amizade

Projeto Inclusão Social

Leitura,produção de cartazes e cartões Alunos
Professores
Gestores
Fevereiro a Dezembro


XII – MECANISMO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS, DO DESMPENHO DOCENTE, DA PROPSOTA PEDAGÓGICA E DA PRÓPRIA INSTITUIÇÃO

1- Avaliação institucional
É através de questionário específico dos gestores e também por meio de critérios estabelecidos pela SEDU que a escola é avaliada ,seguindo o artigo 185 do Regimento Comum das Escolas da Rede Estadual.

2- Avaliação da aprendizagem dos alunos:
Na avaliação da aprendizagem no ensino fundamental e no médio, a EEEFM “Irineu Morello,” para efeitos de registro do resultado alcançado pelo aluno aplica a escala de pontuação: 1º trimestre – 30 pontos; 2º trimestre – 30 pontos; 3º trimestre- 40 pontos.
Os resultados da avaliação são expressos em números inteiros de acordo com a escala estabelecida para o trimestre.

Para verificação do aproveitamento escolar do educando, em cada trimestre são utilizados três momentos de avaliação continua cumulativa do educando para os 1º e 2º trimestres.
• Provas – 10 pontos
• Trabalho em grupo de pesquisa 10 pontos
• Atividades diversificadas em sala de aula – 10 pontos

No 3º trimestre serão utilizadas três modalidades no total de 40 pontos.
• Prova – 15 pontos
• Trabalho em grupo de pesquisa 10 pontos
• Atividades diversificadas em sala de aula – 15 pontos

A recuperação de estudos é direito de todos os educandos que apresentam baixo rendimento e concomitante ao processo ensino aprendizagem.
A recuperação de estudos no Ensino Fundamental e Médio regular ocorre nas seguintes modalidades.

• Recuperação paralela, oferecida conforme cada disciplina descrita no plano de Ensino do educador, avaliativa há outra, como forma de avaliação;

• Recuperação trimestral, obrigatória na forma regimental, ou em atendimento a normas emanadas da Secretaria de Estado da Educação onde nossa escola destina cinco dias úteis para a referida recuperação..

• Recuperação final, oferecida, obrigatoriamente, pela unidade de ensino, imediatamente após o término do ano ou do semestre letivo, se for o caso, com atribuição de valor correspondente a 100 (cem) pontos.

TRIMESTRE PERÍODO AVALIAÇÃO DA RT
1º 07/02 a 19/05 24/05 à 30/05
2º 24/05 a 01/09 13/09 à 19/09
3º 05/09 a 16/12 09/12 à 15/12


3- A avaliação do desempenho dos professores e pedagogos: serão considerados, dentre outros, os seguintes aspectos:

• Suas ações em sala de aula, como: postura, capacidade, responsabilidade e dinamismo;

• Durante a execução de projetos e eventos, observando seu envolvimento e comprometimento.

• Atuação no processo ensino-aprendizagem;

• Integração e inter-relação com a unidade de ensino, com a família e com a comunidade;

• Cumprimento das atribuições do cargo;

• Participação na elaboração da proposta pedagógica, no planejamento de atividades e programas, reuniões, conselhos e outras, desenvolvidas pela unidade de ensino;

• Assiduidade do profissional;

• Participação em estudos e capacitações, que propiciem a formação continuada;

• Abertura em relação às inovações na área pedagógica e interesse para com elas.

Cabe à Secretaria de Estado da Educação elaborar e fornecer às unidades de ensino um modelo de instrumento destinado à avaliação do desempenho do professor e dos pedagogos.

Quanto aos professores em designação temporária acontece também através de um questionário recebido da SEDU onde há pontos relevantes a serem discutidos e avaliados pela equipe gestora.

Os resultados são descritos em relatórios e apreciados pela comunidade escolar para serem considerados e replanejamento de unidade de ensino
4- A avaliação da proposta Pedagógica:
Será avaliada diariamente e finais de semestres por todos os segmentos da escola, objetivando seu aperfeiçoamento com a participação dos professores e gestores para possíveis reflexões no que se refere à sequências didáticas, projetos, processo avaliativo, metodologias de ensino e outros, enfim, ações pertinentes à melhoria da qualidade de ensino, acompanhamento das ações previstas: o que foi realizado, o desempenho dos responsáveis e os resultados do grupo.


Desse modo permitirá que a comunidade escolar identifique as dificuldades e encontre meios para superá-las.

• Avaliações finais para verificar em quais aspectos os objetivos foram alcançados, as ações previstas e quais devem ser aperfeiçoadas, as causas das dificuldades e como serão superadas no próximo ano.

• Acompanhamento constante dos gestores, verificando o andamento das atividades.

Assim, esta Escola acredita que este documento baliza as ações pedagógicas, tendo em vista a prática reflexiva constante, necessária para uma educação de qualidade, inovadora e para todos (as).


XIII - REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS

- Lei Diretrizes e Bases da Educação Nacional- 9394/96

- Resolução 1286/2006 – CEE

- Regimento Comum das Escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado do Espírito Santo.

-Revista Pedagógica-Pátio Ano VII nº25 fevereiro/abril-2003

- Morin, Edgar,Educação e Complexidade,Os sete saberes e outros ensaios ,Editora Cortez
,
-Freire,Paulo:Pedagogia do Oprimido,Editora Paz e Terra

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